first they came for the journalists and I did not speak out, because I was not a journalist. we don’t know what happened after that.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
São quase 7h00 da manhã. Vejo um café, presumivelmente aberto. Aproximo-me, na expectativa da bica matinal e vejo 4 senhoras a conversar, sentadas na esplanada, duas delas empregadas a aparentar pela farda com o logo..percebo as luzes ligadas, as portas abertas, tudo pronto para servir clientes. Como bebem café, deduzo que a máquina já está ligada. Pergunto sorridente se posso beber um. Olham para mim como se tivesse anunciado o apocalipse e uma, com ar de ser a chefe, diz-me devagar, não vá eu não entender a mensagem: "ainda não abrimos. Só daqui a 4 (quatro!) minutos.". Agradeço educadamente a informação tão pormenorizada e retiro-me, sem café, mas mais esclarecido em relação ao mundo em geral e à tão apregoada crise em particular - esta chama-se crise de vontade de trabalhar e explica muita coisa. Bom dia.
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