quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Não é o Trump que é bom. É a Hillary que é má. É a escolha menos má, vá. Pelo menos assim esperamos. O mundo está hoje num beco apertado, entre a ascensão das direitas extremas no Ocidente, a (un)real politik musculada do Putin, os fundamentalismos mais ou menos islâmicos e o lento despertar do dragão chinês. Entretanto, as alternativas que poderiam ser viáveis, são atraiçoadas por manifestos sociais completamente demagógicos, utópicos e imbecis, na linha do politicamente correcto/moralmente superior/ eco-fascizóide, que são no fundo verdadeiros tiros no pé. Livra que estamos entregues à bicharada, ou parem o mundo que eu quero sair.

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